Em um trabalho de fôlego, pesquisa do Programa de Pós-Graduação em Memória Social da UniRio mostra os mecanismos que a imprensa do século XIX lançou mão para balizar o comportamento da mulher livre e plebéia. "Independente da linha editorial, a imprensa persuadiu a mulher a se enquadrar nos padrões católicos e normatizados", diz a professora Lúcia Ferreira.
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