National Institute of Health
Laboratório da Fiocruz, nos anos 1930: origem do acervo
Cerca de 500 mil fragmentos de fígado, preservados em formol desde os anos 1930, quando a febre amarela era comum no País, fazem parte do acervo que está sendo disponibilizado no site do Museu de Patologia do Instituto Oswaldo Cruz. A Coleção de Febre Amarela traz ainda dados sobre diagnósticos feitos à época, numa união de história e investigação científica.
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