A história das favelas cariocas tem sido marcada pela ilegalidade, pelo preconceito e pela carência de serviços públicos essenciais, como água e luz. Apesar disso, seus moradores foram capazes de criar um movimento político relevante: a União dos Trabalhadores Favelados. Criada para resistir à política de remoção, nos anos 1950, também foi um modo de reinvidicar direitos básicos, como moradia e cidadania.
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