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Publicado em: 18/12/2008
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Diretoria e assessores da Fundação planejam atividades para 2009

 Alfredo Ulm

        
     Ruy Marques (centro) e Jerson Lima (à dir): seminário interno reuniu
     diretores e assessores para planejar as ações da Faperj para 2009


Nos dias 15 e 16 de dezembro, a diretoria da Fundação, em conjunto com os seus assessores, realizou um seminário para acompanhamento dos projetos que vêm sendo financiados nos anos de 2007 e 2008 e para planejamento das atividades da Fundação em 2009. Foram cerca de 20 (vinte) horas de trabalho, nos dois dias. Um trabalho cuja importância foi enaltecida pelo diretor-presidente Ruy Marques. "No final de 2007, já havíamos feito uma reunião para planejamento das atividades de 2008, mas, desta vez, pudemos realizar uma apresentação detalhada do fomento praticado em todas as modalidades de auxílios e bolsas e, a partir daí, programar as nossas ações para o próximo ano." Também na avaliação dos diretores das áreas científica e tecnológica, Jerson Lima e Rex Nazaré, respectivamente, o evento foi bastante gratificante. "Foi uma oportunidade para que, juntos, as diretorias e seus assessores se debruçassem na avaliação de todas as modalidades de fomento, independentemente da área", afirmou Jerson. Rex Nazaré acrescentou que "essa atitude se constituiu em um ganho para todos e para a FAPERJ, haja vista que a discussão possibilitou nortear mais adequadamente os rumos da Fundação para 2009".

Desde o mês de setembro de 2008, a diretoria da FAPERJ vem implementando uma política de acompanhamento do fomento à C&T fluminense, em todas as modalidades de auxílios e bolsas disponibilizadas pela Fundação (tanto pelo sistema de fluxo contínuo – "balcão" –, quanto pelos diversos editais). Independentemente da etapa em que se encontra o desenvolvimento dos projetos de pesquisa, relatórios parciais têm sido solicitados aos pesquisadores, com destaque para itens de real importância, como formação de recursos humanos e produção científica/tecnológica decorrentes do financiamento praticado. Os pesquisadores também têm apresentado suas sugestões, o que tem se configurado de grande relevância na opinião do diretor-presidente, Ruy Garcia Marques: "Somente com esta avaliação podemos verificar se a política de financiamento à C&T fluminense vem tendo uma aplicação correta", ressaltou. Complementando, disse: "Na avaliação para concessão de fomentos, além do mérito e da produção científica/tecnológica dos solicitantes, um critério que vimos adotando progressivamente é o do interesse econômico e social para o Estado do Rio de Janeiro".

 Alfredo Ulm
     

  O diretor de Tecnologia Rex Nazaré (à dir.) e o assessor 
   Luiz Antonio acompanham as discussões do seminário

Além desses relatórios "personalizados", que variam de acordo com a modalidade de fomento, também vêm sendo realizados seminários com pesquisadores, na sede da Fundação. Em uma dessas oportunidades, no dia 26 de setembro de 2008, o professor Vitor Ferreira, assessor da diretoria científica e responsável pela avaliação de APQ 1 (auxílio básico – "balcão"), referiu como isso vem sendo feito: "Nosso critério foi escolher pesquisas de áreas bem diversas, de várias instituições, sobretudo de algumas situadas fora do município do Rio, procurando mostrar a variedade das pesquisas que levam o nosso apoio". Ferreira acredita que, além do acompanhamento, essas reuniões podem servir para permitir um maior entrosamento entre pesquisadores, possibilitando que conheçam as pesquisas em andamento e até que possam trocar experiências. Em uma segunda etapa, os seminários contarão com a participação de pesquisadores de áreas afins, o que, na opinião de Vitor Ferreira, enriquecerá o debate acerca dos temas que vêm sendo pesquisados. Embora seja virtualmente impossível a verificação in loco do alcance das atividades financiadas pela FAPERJ, também se pretende que algumas instituições, empresas e laboratórios sejam visitados.

O aumento da demanda qualificada de pesquisadores, tanto de forma espontânea ("balcão") quanto induzida (editais), serviu de tema para intenso debate. Egberto Moura, assessor da Presidência, afirmou: "Vimos tendo um forte aumento da demanda em praticamente todas as modalidades de auxílios e bolsas, o que, certamente, é reflexo da recuperação da credibilidade da Fundação". Na ocasião, também foram discutidas alterações no calendário para as solicitações de auxílios e bolsas, pelo sistema "balcão", em 2009. As mudanças aprovadas serão oportunamente divulgadas. No planejamento de editais para o próximo ano, foi uníssona a preocupação em se continuar propiciando a recuperação da infra-estrutura para pesquisa nas instituições de ensino e pesquisa sediadas no Estado, que tem se constituído em uma das principais metas da FAPERJ, desde o início de 2007. O valor substancial dos recursos aportados nos editais dos Institutos Nacionais de Ciência e Tecnologia (INCTs) e Pronex, ambos em parceria com o CNPq, assim como na nova versão do PP-SUS, em parceria com o Ministério da Saúde, foi avaliado como altamente relevante para o financiamento de importantes novas pesquisas, tanto básicas quanto aplicadas, muitas na fronteira do conhecimento.

 Divulgação
 
     Equipe de diretores e assessores posa para foto num intervalo entre as reuniões


Em uma avaliação final, Marques destacou: "O Estado do Rio de Janeiro responde por cerca de 20% da produção científica nacional. É dever da FAPERJ propiciar a recuperação da infra-estrutura para pesquisa em nossas instituições, de forma a que, em cinco a dez anos, possamos romper esse patamar e chegar aos 30%". E concluiu: "Considero fundamental esse seminário que realizamos. O fomento à C&T fluminense tem que ser continuamente avaliado, até no sentido de que o seu rumo possa ser, eventualmente, corrigido, melhorado. A sociedade deve se beneficiar de todo esse orçamento que vem sendo aplicado em C&T, pois somente assim se justifica todo o empenho do Secretário Alexandre Cardoso e do Governador Sérgio Cabral para que isso tenha se tornado possível".

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