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Publicado em: 16/01/2003
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Estado vai produzir biodiesel

A governadora Rosinha Garotinho, o secretário de estado de Ciência, Tecnologia e Inovação, Fernando Peregrino, e o prefeito do município de Paraíba do Sul, Rogério  Onofre, assinaram, dia 15 de janeiro, protocolo de intenções para o desenvolvimento do projeto biodiesel. Em um ano, o Estado do Rio de Janeiro estará produzindo em larga escala o biodiesel, um combustível desenvolvido a partir de óleos de origem vegetal ou animal e que poderá substituir o diesel convencional, derivado do petróleo. O projeto do biodiesel no Rio de Janeiro foi iniciado, no ano 2000, pelo Instituto Virtual Internacional de Mudanças Globais (Ivig), uma ação conjunta entre a FAPERJ e a Coordenação dos Programas de Pós-graduação em Engenharia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (Coppe/UFRJ).  

O Rio de Janeiro é o pioneiro dessa tecnologia no país e, como parte da comemoração pelos 170 anos de Paraíba do Sul, o prefeito Rogério Onofre estará cedendo uma área de mil hectares para o plantio de mamonas, de onde será extraído o óleo para a fabricação do biodiesel. O secretário de Ciência, Tecnologia e Inovação ressaltou a importância do projeto. “O desenvolvimento industrial traz efeitos nocivos à natureza. O uso intensivo de combustíveis fósseis é um dos grandes responsáveis pela emissão de gases causadores do efeito estufa. O biodiesel é uma tecnologia revolucionária que transforma o óleo comestível em combustível, isento da emissão de gás carbônico”, explicou Fernando Peregrino. 

O biodiesel também representa a perspectiva de redução da dependência energética do país e a saída de divisas pela poupança feita na importação do petróleo bruto. Atualmente, o Brasil importa 10 bilhões de litros de óleo diesel por ano, o correspondente a 30% do consumo nacional. 

Outros dois protocolos foram assinados pela governadora: um para a preservação da água e do Rio Paraíba do Sul, com a implantação do trabalho de agentes comunitários de meio ambiente e o outro para cooperação técnica no Plano de Segurança Integrada – Posto de Vigilância Comunitária – que prevê o patrulhamento das onze entradas e saídas da cidade, que passarão a ser monitoradas por câmera.

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