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Publicado em: 03/02/2005
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Laboratório de DNA forense: a ciência a serviço da segurança

O Rio de Janeiro ganhou, nesta terça-feira (1/2), o primeiro laboratório de DNA para investigação policial, instalado pelo governo do estado na Academia de Polícia Sílvio Terra, no centro do Rio, em parceria com o Ministério da Justiça. Os governos estadual e federal investiram R$ 4 milhões para a instalação do laboratório no Rio. Deste total, R$ 260 mil foram destinados pela FAPERJ/Secti para a aquisição de equipamentos.

 

O novo laboratório – exemplo de como a C&T pode estar presente beneficamente nos mais diferentes setores da sociedade – faz parte da Rede Nacional de Genética Forense, hoje com sete unidades, e será referência, também, para os estados de São Paulo, Espírito Santo e Minas Gerais.

 

Estão em andamento outros projetos que aplicam conhecimento científico tecnológico na área de segurança pública, como a criação de um banco de dados para identificação de indiciados por DNA, que vai apoiar o laboratório inaugurado, a pesquisa técnica e de viabilidade econômica para blindagem de viaturas da polícia, em parceria com o Centro Tecnológico do Exército (Cetex), a concepção e a aquisição de uma unidade móvel equipada para realizar perícias ambientais e a capacitação de 26 equipes de peritos para coleta de impressões digitais em locais de crimes, por exemplo.

 

O novo laboratório funcionará com seis peritos e quatro integrantes de universidades, entre professores e estudantes de doutorado em genética. Na unidade estão instalados os mais modernos equipamentos de análise genética, incluindo dois seqüenciadores com capacidade para realizar mil análises por semana, avaliados em R$ 300 mil, cada um. Esses equipamentos vão ser utilizados para estudar evidências e pistas deixadas nos locais de crimes.  Os casos mais comuns são os de estupro. 

 

O Laboratório de DNA Forense tem padrão de qualidade internacional, o que permite análises e comparações com 100% de acerto, sem margem de erros. Os aparelhos de análise genética funcionam ligados a computadores, gerando arquivos digitais, que são seqüências de números, trechos do DNA de um ser humano.

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