Imagens: reprodução |
Da primeira edição do Boletim da FAPERJ... |
Criado com conceito editorial da jormalista Renata Moraes, há cinco anos, e elaborado semanalmente pelos jornalistas do Núcleo de Difusão Científica e Tecnológica da fundação como um meio de agilizar o relacionamento com pesquisadores, estudantes, jornalistas, órgãos governamentais e com o público em geral, o boletim on-line vem procurando acompanhar, o mais fielmente possível, o panorama da C&T do estado do Rio de Janeiro. A cada edição, os assinantes recebem em primeira mão não apenas informações sobre as iniciativas da instituição, seus programas de fomento e editais, mas também reportagens sobre os projetos que receberam apoio da instituição. Segundo o diretor-presidente Ruy Garcia Marques, "o boletim tem se transformado num instrumento com que se procura conferir ainda maior transparência aos recursos investidos na pesquisa em ciência e tecnologia fluminense. Projetos cada vez mais numerosos, abrangendo as mais diferentes áreas do conhecimento".
Canais de televisão aberta e fechada vêm pautando reportagens da área de Ciência e Tecnologia a partir de matérias publicadas no boletim. O que também acontece com emissoras de rádio, como a Roquete Pinto, jornais e revistas. Entre as reportagens que mais repercutiram na imprensa ao longo desses cinco anos, alguns exemplos são o projeto TV Criança, método para remoção de petróleo da água por meio de óleo de mamona e castanha de caju, um banco de dados para diminuir acidentes de trabalho no estado, um sistema de segurança integrado inédito no mundo, o primeiro trem de levitação magnética do país, as áreas de maior concentração da violência no Rio, a fitorremediação, o caso de estudantes de favelas da Zona Sul que apresentam pior desempenho escolar que os da periferia, os problemas urbanísticos da cidade de Niterói, as herbalistas da Baixada, a saúde mental dos policiais civis do Rio de Janeiro, as diferenças entre comunidades dominadas por milícias e outras controladas por traficantes, as pesquisas desenvolvidas no Instituto Virtual do Esporte, a violência doméstica, o comércio de frutas, o antigo projeto Rio de Janeiro em Mapas.
...à atual: mudanças significativas |
Acompanhando as inovações do setor de tecnologia, o boletim tanto fez reportagens falando de equipamentos, como rastreadores em ônibus capazes de facilitar trajetos pela cidade; o microscópio eletrônico de varredura, adquirido pelo Jardim Botânico e capaz de ampliar imagens em até um milhão de vezes; quanto sobre um novo software para agilizar resultados de exames de espirometria. Os leitores do boletim também tomaram conhecimento da tecnologia inovadora desenvolvida no país para o setor de navegação marítima; equipamentos com técnica de ponta para o tratamento de catarata; e ainda sobre o software com ambientes 3D contribuindo com o ensino a distância.
Também as realizações dos pesquisadores fluminenses mereceram destaque no boletim eletrônico. Para citar apenas alguns, lembramos o imunologista Cláudio Tadeu Daniel-Ribeiro e a médica Eliete Bouskela, como os mais recentes membros da Academia de Medicina da França; o físico Constantino Tsallis, que em 2007 recebeu o Prêmio Elsevier; a eleição do matemático Jacob Palis para a presidência da TWAS, em 2006, mesmo ano em que o diretor científico da FAPERJ, Jerson Lima Silva, recebeu prêmio da instituição por seu trabalho em Biologia; e o bolsista Nota 10, Elisson Romanel, da UFRJ, premiado pela Sociedade Brasileira de Genética, em 2005.
Para o diretor-presidente da FAPERJ, ao longo dos anos é inegável o sucesso alcançado pelo informativo. "O Boletim FAPERJ é um veículo que se consolidou no campo da divulgação científica. Portanto, esperamos que ele mantenha a mesma atuação de qualidade, no mínimo, pelos próximos cinco anos", conclui Garcia Marques.
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