Quem te viu, quem te vê
Os funcionários mais antigos falam com orgulho da nova fase da fundação
A inauguração da nova sede leva os funcionários, principalmente os mais antigos, a voltarem no tempo, recordando um pouco da história da FAPERJ que, até assumir o atual modelo de agência de fomento, teve sob sua responsabilidade outras atividades. Essa história começa no dia 26 de junho de 1980, quando a FAPERJ foi criada a partir da fusão entre a Fundação Instituto de Desenvolvimento Econômico e Social do Rio de Janeiro (FIDERJ) e a Fundação Centro de Desenvolvimento de Recursos Humanos da Educação e Cultura (CDRH).
Oriundos dos órgãos que deram origem à FAPERJ, os funcionários mais antigos ajudam a contar a sua história. A primeira sede da Fundação ficava na Avenida Bartolomeu de Gusmão, em São Cristóvão, onde funcionava o CDRH. A mudança para o Centro se deu na década de oitenta.
Antonio Eduardo Figueiredo, o Duda, Assessor da Diretoria Administrativa fundação, começou a trabalhar no Estado, em 1973, no Centro de Treinamento de Professores do Estado do Rio de Janeiro (CETRERJ), em São Gonçalo. "Fui transferido para São Cristóvão, onde foi criado o CDRH, após a fusão entre o Estado do Rio e o da Guanabara", lembra. "A mudança para o Centro foi um tanto improvisada. Naquela época, os espaços eram divididos com mesas grandes e armários de aço", conta.
Outra que recorda-se dos primeiros tempos da FAPERJ é Elza de Carvalhosa Barbosa, 71 anos, chefe da Divisão de Proto-colo, primeiro local por onde passam todos os pedidos de bolsas e auxílios que chegam à FAPERJ. Elza entrou para o CDRH em 1977. "Naquela época, trabalha num grupo cuja tarefa era conferir a documentação dos professores monitores, profissionais sem vínculo que davam aulas nas escolas do Segundo Grau. Depois fui para o Departamento de Produção de Material, então responsável pela produção de provas e apostilas", recorda
Para quem passou toda sua vida profissional no Estado, a reforma na sede é motivo de orgulho. "A situação hoje é completa-mente diferente do que quando viemos transferidos aqui para o prédio. Agora temos condições de dar mais conforto às pessoas que procuram os serviços da FAPERJ", afirma Elza Barbosa.
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