A exemplo do Primeiro Evento de Avaliação do Programa Pesquisa para o SUS, realizado no fim do ano passado, a FAPERJ promoverá em 2006 diversos eventos similares para avaliar os demais programas financiados pela Fundação, como Pronex e Rio Inovação. O objetivo é avaliar o andamento dos projetos e seu aproveitamento para o estado e os municípios.
As avaliações periódicas dos programas e seus projetos favorecem a integração dos pesquisadores, viabilizando a otimização de recursos humanos e de infra-estrutura, e pode levar a uma melhor orientação dos rumos das pesquisas. A decisão faz parte da política da FAPERJ de promover uma melhor utilização da ciência de alto nível produzida no Estado do Rio de Janeiro.
De acordo com o diretor-presidente da FAPERJ, Pedricto Rocha Filho, a Fundação continuará buscando parcerias com o governo federal, nos moldes dos programas Pronex e Rio Inovação. “O desempenho positivo do fomento do Estado do Rio de Janeiro à ciência, tecnologia e inovação nos últimos anos nos credencia para buscar investimentos junto ao governo federal”, afirma Rocha Filho.
O ano de 2006 marca também o início da implantação do processo de informatização da FAPERJ. O novo sistema, que recebeu o nome de InFaperj, facilitará a vida dos pesquisadores e agilizará o trabalho administrativo da Fundação. Na primeira versão, o sistema permitirá que os cadastros sejam feitos através da internet, ao invés de entregues em papel e redigitados internamente.
Hoje, a cada novo pedido de bolsa ou auxílio, o pesquisador precisa preencher um novo formulário de cadastro. Além do preenchimento único, o InFaperj permitirá que, no futuro, o pesquisador acompanhe o status de cada processo, no escopo dos editais. A última etapa será a informatização dos pedidos do programa básico de fomento (bolsas e auxílios).
No momento, é importante que os pesquisadores façam o seu recadastramento através do site. O processo leva apenas alguns minutos e garantirá a transferência automática de dados essenciais, como e-mail e CPF, para o novo sistema. O não recadastramento poderá acarretar dificuldades de contato e perda de informações no processo de transferência do sistema antigo para o novo.
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